
Ainda de acordo com informações da Polícia, nenhum peixe ainda havia sido pescado. Os pescadores alegaram que recorreram ao açude daquela localidade, situada a cerca de 15km do Centro de Solonópole porque o açude Arrojado Lisboa, em Banabuiú, está praticamente seco. Suas famílias estão famintas.
A reportagem do Diário do Nordeste não conseguiu manter contato com o gerente da propriedade rural invadida. Todavia, ele havia explicado a policiais que os pescadores deveriam ter pedido autorização para a pesca. Como não fizeram, mesmo sem terem pescado nada, resolveu chamar a Polícia.
A lei brasileira prevê jurisdição especial para casos dessa natureza. O furto, que consiste na subtração de alimentos para matar a fome é denominado “famélico”. Praticado em tais condições, caracterizado o estado de necessidade do infrator, o crime pode ser descaracterizado. Por: blogs.diariodonordeste.com.br/sertaocentral
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