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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Quixeramobim: negado pedido de cassação de vereadores

Em sessão ordinária na manhã desta quarta-feira, 13, onze vereadores da Câmara Municipal de Quixeramobim votaram contra o pedido de abertura do processo de impeachment e afastamento do prefeito Cirilo Pimenta (PSD), do vice, Tarso Borges (PMDB), e de mais seis vereadores: Idelbrando Rocha (PTB), Claudinha Borges (PMDB), Clébio Pavone (PSD), Ana Edna (PTB), Everardo Junior (PMDB) e Cristina Pimenta (PSB).
A Câmara convocou sete suplentes a comparecerem a sessão desta quarta-feira: Irmão Everardo, Fátima Vasconcelos, José Cláudio, Maninho Coelho, Aldenora Machado, Sérgio Paulista e Terezinha Pimentel. A sessão foi presidida pelo vereador Antonio Filho. O vereador François Saldanha não votou por ter laços de parentesco com a vereadora Cristina Pimenta, citada no processo.
Votação - O presidente da sessão, vereador Antonio Filho (PTB), chamava cada parlamentar nominalmente, para responder “Sim”, caso concordasse com o pedido de abertura do processo de impeachment, ou “Não”, caso discordasse. O Sistema Maior de Comunicação mostra como foi a votação.

Vereadores que votaram contra: Irmão Everardo, Fátima Vasconcelos, José Cláudio, Maninho Coelho, Sérgio Paulista,Terezinha Pimentel, Antonio Filho, Carlinhos Massa, Edson Nogueira, Zé Helan, Liduina Leite
Vereadores que votaram a favor - Aldenora Machado, Paulo Ferreira, Teodomiro Fernandes, Rômulo Filho.
Tumulto
Uma verdadeira multidão lotou o Salão Paroquial, onde funciona o plenário da Câmara Municipal, desde cedo. Equipes da Polícia Militar e do Ronda do Quarteirão estiveram desde cedo no entorno do Salão Paroquial.  A Rua Monsenhor Salviano Pinto teve que ser parcialmente interditada pela Autarquia Municipal de Trânsito (AMTQ), devido ao fluxo de pessoas.
Logo após a votação, durante a palavra facultada, os ânimos começaram a se exaltar entre o público presente. No meio daqueles que assistiam à sessão começou um tumulto. Socos e pontapés foram trocados entre simpatizantes das alas de oposição e situação.
Dano ao patrimônio - O tumulto provocado na Câmara acabou gerando prejuízo ao patrimônio público. Uma parte da bancada do plenário foi quebrada. No momento do ocorrido, o presidente Antonio Filho, pediu desculpas ao vereador Edson Nogueira, que usava a palavra, e encerrou a sessão.
A equipe da PM adentrou ao local para controlar os ânimos dos “brigões”. A Casa Legislativa apresentou à nossa equipe um ofício emitido no dia 05 de novembro, no qual havia a solicitação ao comandante da PM em Quixeramobim, de disponibilizar contingente policial para garantir a segurança da sessão.No documento consta assinatura de recebimento.
Fonte: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação

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